Chegou a hora de atingir o seu potencial máximo. Chegou 2025!
- alinebmariano7
- 31 de dez. de 2024
- 5 min de leitura
Essa frase veio para mim em uma das minhas meditações diárias, e ganhou espaço de destaque: no meu caderno afirmativo; diário; na parede do meu escritório; e agora até no meu blog. Porque chegou, meus curiosos, chegou o momento! Depois de anos de dedicação profissional, estudo, terapia em dia e muita (muita) meditação, está mais do que na hora da confiança tomar um lugar ainda maior na minha vida, e explorar tudo o que eu tenho construído. Chegou a hora de atingir o potencial máximo! E 2025 vai ser o nosso ano, pode escrever aí também, porque você vai surfar na minha onda da positividade, do pensamento construtivo e vai ser o seu ano, também. Bora!
Mas não adianta nada só escrever, hein?! Temos que sincronizar: pensamento, ações, metas, sonhos. A harmonia precisa existir, para não nos boicotarmos constantemente e criarmos âncoras em nossas próprias vidas. É assim: sonhar, planejar e executar. E pronto. Ah, e vale sonhar alto, combinado? Afinal, a ideia aqui é atingir o potencial máximo.
E eu posso garantir a vocês, meus curiosos, se tem uma dupla imbatível, capaz de guiar os seus pensamentos são: meditação e terapia. E, juntos, se bem feitos, podem te levar para qualquer lugar.
Na meditação, eu sou capaz de ver tudo de forma mais clara, agradecer a todas as conquistas e me reconectar comigo mesma. Ela me ajuda a relembrar porque eu acordo todos os dias, o que me motiva e o que eu ainda quero construir com a energia que eu tenho dentro de mim, guiando minhas ações e objetivos. Já na terapia, eu coloco tudo o que eu percebi que ainda preciso trabalhar (que, muitas vezes descubro na própria meditação), e entendo os meus principais bloqueios emocionais. Uma com a outra, eu ganho: propósito, norte e trato todas as feridas abertas. Novamente: dupla imbatível.
Quando eu conto para as pessoas todos os bloqueios que eu já consegui superar com minha duplinha, geralmente escuto: “Jura? Você parece ser tão confiante e segura”. E sou, mas com vários medos e inseguranças, ué. Porque a vida é cheia de desafios, e quando pensamos que somos capazes de “tirar algo de letra”, coisas novas aparecem e nos colocam quase que na “estaca zero”. E tudo bem. Na verdade, eu até gosto.
Eu gosto tanto que, como vocês sabem, mudei toda a minha vida, “da água para o vinho” (como diriam os “cringe”, que aparentemente são as únicas pessoas que ainda usam o termo “cringe”). Fui de CLT para empresária, escritora, palestrante. E acredite: tudo isso fez [e faz] parte de um plano em etapas, milimetricamente calculado, e muito maior. Um plano que vem para alcançar um sonho resgatado – de uma menina que amava comunicação, desde os oito anos de idade. Ela sonhava alto, e isso era o que eu mais amava nela.
Ela não tinha medo de falar em público (aliás, fotos dela com vestidos dourados na frente de uma escola inteira com microfone na mão, provam isso – inclusive, ela amava microfones); ela lia as suas redações para a sala inteira, com a confiança de que tinha feito o seu melhor naquele momento (e sabendo que sempre melhoraria, dali em diante, porque todos os dias aprendemos algo novo); ela fazia amigos e acolhia a todos com facilidade, porque ela nunca gostou de ver ninguém escanteado (e na cabeça dela, com a confiança dela, ela poderia incluir qualquer pessoa em um grupo de amigos); e nos momentos íntimos, ela estava sozinha com um caderno e um lápis, escrevendo poesias que ninguém nunca leu (e eu nem sei onde foram parar), escrevia cartas para as pessoas que amava e era leve. Ela era leve, alegre, confiante e muito [muito] falante.
Se ela podia ser tudo isso, por que eu não podia? Onde tudo isso foi parar? Será que as habilidades comunicativas e sociais ainda existiam em mim? Talvez sim, talvez não. Mas o mais importante (que a minha terapeuta me trouxe) – eu queria ser tudo isso de novo? Porque, se sim, basta treino. Habilidade é treino, meus curiosos. E se tem uma coisa que eu sou boa é em treinar. Ô se sou.
Foi a minha meditação que me guiou a esse momento e me relembrou tudo o que eu era, e tudo o que eu ainda posso ser. Afinal, eu sou ela, e ela sou eu.
Então, por que não?
Comecei a treinar. Sério. Treinei quase todos os dias. Fiquei atenta aos detalhes de quem segue carreiras que eu admiro, comportamento, falas pausadas, respiração leve. Eu estudei e treinei cada aspecto. Afinal, eu sou meio doida – mas isso vocês já sabem.
Podia dar muito errado. Mas e se desse muito certo?
Não há vergonha nenhuma em dizer que foi [e tem sido] tão difícil quanto eu já imaginava que seria. Na verdade, eu faço questão de expor aqui para te ajudar a acreditar nos seus sonhos e a ter a força suficiente para superar seus desafios e medos, assim como eu tenho feito, constantemente. Vai haver: crises de ansiedade, síndromes de impostor diárias, exaustão mental, preocupação financeira. Amores, a lista não tem fim. Mas se o seu sonho valer a pena, você vai dar um jeito – com a terapia em dia, é claro. E muita determinação.
“Os meus sonhos e o meu corpo merecem a minha disciplina” – essa frase eu herdei de um Instagram vizinho.
Não é fácil acordar 4h15 todos os dias, com o objetivo de meditar, alongar e treinar. É treta. Mas se eu não cuidar da casca e da mente, aí eu não vou ter o que eu preciso para ir atrás de tudo o que eu quero. E eu quero tantas coisas. Tantas. É para isso que eu respiro, vivo, acredito, medito, peço e sonho.
Ainda há muitos degraus para subir, obstáculos para ultrapassar e medos para superar. Mas agora eu já aprendi o que precisa ser feito, e o que não posso deixar de fazer. Sei qual é a meta, qual o caminho e como lidar com tudo o que aparecer – com a minha duplinha imbatível, que manterá a mente em ordem, as emoções coerentes com as ações e as ações a milhão. A milhão, meus curiosos.
E você? O que te motiva todos os dias e desperta toda a energia que existe aí dentro?
Um 2025 de muitos medos superados, obstáculos quebrados e sonhos lapidados.
É ano de sonhar, acreditar e realizar. É ano de sermos quem queremos ser, e atingirmos nosso potencial máximo.
Vamos sonhar?
Feliz 2025, meus curiosos!
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